Como vivemos
*Por Ronaldo Jesus
Nós bebemos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida, e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos da Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; plantamos mais, mas realizamos menos...
Aprendemos a nos apressar, e não a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do fast-food e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era dos dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é era das viagens rápidas, fraldas descartáveis, das “rapidinhas”, dos cérebros ocos e das pílulas mágicas; e não muito além da realidade, muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida, e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos da Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; plantamos mais, mas realizamos menos...
Aprendemos a nos apressar, e não a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do fast-food e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era dos dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é era das viagens rápidas, fraldas descartáveis, das “rapidinhas”, dos cérebros ocos e das pílulas mágicas; e não muito além da realidade, muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
“Homem algum, nem mesmo o mais aplicado, chegará a um grau de sabedoria mais alto do que aquele que se torna doutíssimo sobre a ignorância que lhe é próprio. Ninguém é mais sábio do que aquele que se reconhece como o mais ignorante dos homens. Pois não há doutrina maior que a sabedoria da ignorância”.
(Nicolau de Cusa)
(Nicolau de Cusa)
*Ronaldo Jesus é bacharel em Teologia (FAESP), Especialização em Hebraico Bíblico (FATISP), Certificado em Aramaico Bíblico (USP), cursando Filosofia (UNIFAI), profº do Núcleo de Teologia da FAESP e profº de Escola Bíblica Dominical na Assembléia de Deus
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